domingo, 30 de março de 2008

Vocabulário - Formação de Palavras

I) Formação de Palavras – Derivação por Prefixação e por Sufixação

A) A partir dos prefixos apresentados, forme palavras derivadas de modo a exprimir a ideia contrária da palavra dada:
des-; in-; im-; ir-; i-

1) Isso não passou de um lamentável _____________. (previsto)
2) Tens o quarto numa total _______________. (ordem)
3) Com tanta gente a fumar, o ar tornou-se _______. (respirável)
4) Tudo o que ele diz é completamente ___________. (coerente)
5) É um aluno de uma assiduidade muito __________. (regular)
6) O que tu fizeste foi ____________. (perdoável)
7) O computador tem possibilidades _____________. (limitadas)
8) Por vezes custa-nos aceitar que o tempo é _______. (reversível)
9) Ao longo da sua vida, tem tido uma carreira _____. (repreensível)
10) A cobra é um animal _____________. (vertebrado)


B) Forme nomes, a partir da palavra dada, utilizando a derivação por sufixação:

lembrar ___________________
perseverante ___________________
doente ___________________
diferente ___________________
parecido __________________
elegante ___________________
docente ___________________
mal ___________________
experiente ___________________
orientar ___________________
distante ___________________
ágil ___________________
apto ___________________
hábil ___________________
lento ___________________
sóbrio ___________________
homenagear ___________________
secar ___________________
lavar ___________________
dobrar ___________________
filmar ___________________
teimoso ___________________
cobrir ___________________
distrair ___________________
eleger ___________________
aflito ___________________
culto ___________________
ferver ___________________
cobarde ___________________
valente ___________________
alegre ___________________
terno ___________________
queimar ___________________
irónico ___________________
doce ___________________
violento ___________________

C) Forme verbos, a partir das palavras dadas, recorrendo ao processo de derivação por sufixação:

1) manhã ____________________
2) tarde ____________________
3) noite ____________________
4) raiva ____________________
5) doença ____________________
6) crédito ____________________
7) real ____________________
8) sistema ____________________
9) explícito ____________________
10) moderno ____________________

D) Recorrendo, uma vez mais, a sufixos, forme adjectivos a partir das palavras apresentadas:

1) excepção ____________________
2) mês ____________________
3) semana ____________________
4) comércio ____________________
5) espírito ____________________
6) louvar ____________________
7) dispor ____________________
8) alterar ____________________
9) favor ____________________
10) saúde ____________________


E) A partir das expressões adverbiais destacadas, forme advérbios através do sufixo –mente:

1) Na realidade, preciso de mais uns dias para acabar o trabalho.
2) A programação dos canais de televisão é alterada com frequência.
3) Estou a falar-lhe com sinceridade.
4) Oiçam com atenção o que vou dizer.
5) Aconteceu tudo tão de repente que não tivemos tempo de tomar providências.
6) Não me digas que vieste de propósito do Porto a Lisboa só para me visitar!
7) Vivem sem preocupações: não têm filhos e ambos ganham bem.
8) Costumavam encontrar-se em segredo na casa de campo.
9) A tomada de posse vai ser transmitida em simultâneo em todos os canais.
10) Com efeito, os resultados das eleições não foram muito animadores.
11) Sempre tratou das crianças com muito carinho.

1) _________________
2) _________________
3) _________________
4) _________________
5) _________________
6) _________________
7) _________________
8) _________________
9) _________________
10) ________________
11) ________________


II) Formação de Palavras – Composição por Aglutinação e por Justaposição

A) A partir dos conjuntos de palavras apresentados, forme palavras compostas por aglutinação:

1) filho de algo __________________
2) passa porte ___________________
3) roda pé _______________________
4) água ardente __________________
5) vai e vem _____________________
6) monte santo ___________________
7) vinho acre _____________________
8) plano alto _____________________
B) Aplique as palavras que formou anteriormente, completando o sentido das frases apresentadas:

a. Os jornais noticiaram mais uma viagem com êxito do __________ espacial norte-americano.
b. Como pertencemos à UE já não é necessário apresentar _________ para viajar pela Europa.
c. Azeite e ___________ são temperos muito usados na cozinha portuguesa.
d. _____________ é considerado o pulmão da cidade de Lisboa.
e. A casa ficou com os tectos e os ___________ todos em madeira.
f. O sentido popular de _________ é o de alguém que vive de aparências às custas dos rendimentos de outrem.
g. A aldeia situa-se num ____________ em plena Serra da Estrela.
h. O rum é ____________ que se obtém da cana-de-açúcar.

Expressão Escrita


Os textos que se apresentam consistem numa primeira versão de contos escritos por falantes nativos da Língua Portuguesa. Revelam, no entanto, diversas incorrecções, quer ao nível da ortografia, acentuação e pontuação, quer em termos de coesão e coerência textuais.

Leia-os atentamente, procurando, em seguida, reescrevê-los, introduzindo-lhes as alterações que considerar pertinentes e adequadas.


Texto A

O capuchinho vermelho

Era uma vez uma menina, que se chamava capuchinho vermelho, que vivia com a sua avó no campo. A menina tinha por hábito passear na floresta, e a avó avisava-lhe para ter muito cuidado, porque dizia que andava por ali um lobo que era mau.
Certo dia a menina vai apanhar fruta fresca para depois levar á avózinha, quando chega a casa acha muito estranho a porta estar entreaberta, e não haver barulho algum na cozinha, que era onde a avó geralmente estava a fazer os seus petiscos.
Nisto como não a ouve vai a todas as divisões da casa, e começa a chamar por ela quando por fim ela lá lhe responde mas com uma voz muito esquisita. Avó que voz tão esquisita que tu tens? olha filha estou muito constipada, e que orelhas tão grandes que tens? é para te ouvir melhor, e que grande nariz que tens? é para te cheirar melhor, e que grande boca! é para te comer melhor. Nisto come o capuchinho e fica todo empantorrado a descansar, mas entretanto chega o lenhador que começa a chamar a avozinha e o capuchinho na barriga do Lobo, e lá consegue salvar toda a familia e assim termina a História com a familia contente e feliz.

Texto B

A Historia do Macaco do Rabo Cortado

Era uma vez um macaco muito bonito mas tinha o rabo muito grande que passeava pelas ruas da cidade e gostava muito de ir para o muro de uma escola aonde avia ums meninos que erão muito traquinos e faziam pouco do macaco.
Zezinho sabes o que eles chamavam ao macaco?
Eles diziam assim olha o macaco do rabo grande mas eles diziam tantas vezes que o macaco ficou tão triste que passou pelo barbeiro e pedio que o senhor lhe corta-se o rabo e o senhor cortou o macaco todo contente foi a escola dos meninos e quando os meninos o viram começaram-se a rir e disseram olha o macaco do rabo cortado e o macaco ficou outra vez triste e foi embora

Texto C

A Historia do Capoxinho vermelho

Era uma vez uma menina que vivia do lado da floresta e que se chamava capoxinho vermelho um dia a mãe pediu-lhe que fo-se levar o almoço á avozinha que vivia na floresta e que estava muito doente mas a mãe pediu-lhe para não ir pela floresta porque vivia lá um lobo muito mau mas a menina pensou num atalho que era mais perto da casa dá avó e meteu-se na floresta e disse já estou perdida só espero não encontrar o lobo pelo caminho e foi andando e apanhou umas flores para animar a avó só que o lobo estava a espreita e chegou primeiro a casa da avozinha e comeu-a e deitou-se na cama entretanto chegou a neta e chamou avó posso entrar podes minha netinha entra a porta esta aberta a neta entrou e o lobo disse chega-te mais para eu te ver melhor. avozinha para que ten um olhos tão grandes é para te ver melhor e uma boca tão grande é para te comer e comeu a netinha estava um caçador por perto que matou o lobo e abriu a barriga do lobo e tirou a neta e á avozinha e assim termina está História.
Fin

Texto D

O menino pobre

Era uma vez um menino que era muito probre. e vivia numa cabana com a a avo. um dia a avo foi fazer fatias doradas e o menio estava com fome e foi a sima do telhado e com um ganjo robou as fatias dorada a avo.
e de pois com medo de levar tareia voi para a mata. e la estevem muito dias.
um dos dia veio dos homem e ele foi para sina de uma arvor.
Os homem trasia um saco com muito dinheiro. e o menino lutom com os homem e ficon com o dinheiro e foi ter com a avo.
e foram muitos feliz os dois para sempre

Texto E

Branca de Neve

HÁ muinto tempo, num castelo vivia uma menina, a quem chamavam de Branca de Neve.
Branca de Neve tinha uma Madrasta que queria ser a mulher mais bela da região. E então todos os dias ao levantar-se dirijao-se ao espelho e dissia… Espelho meu existe alguem mais belo que em? O Espelho respondia.. Branca de Neve Senhora!
Serto dia a Senhora já zangada, mandou um serve levar a Branca de Neve para a floresta e mata-la, trauzendo-lhe um pedaço do cabelo para comprovar a sua Morte.
O serve com pena a Branca de Neve, deixou-a ao pé de uma cabana, Matando de seguida um Animal, e levou o pedaço de Cabelo, para á Madrasta da Branca de Neve como prova da sua Morte.
Branca de Neve já tarde e cansada, entrou na cabana, onde deparou com 7 camas, muito pequeninas 7 bancos, 7 pratos, e 7 talheres, ficou então muito admirada, mas como o sono era tanto, que escolheu uma das 7 camas, e deixou-se dormir.
Na manha seguinte quando Acordou vio 7 Anões.
Fim


Texto F

A Ciderela

Era uma vez, um homem que vivia feliz com a sua mulher e a filha um dia a mulher adoeceu e faleceu. O homem ficou sozinho com a sua filha, mas o homem viajava muito e precisava de alguem para ficar com a filha enquanto viagava, e voltou a casar-se com uma mulher que tinha duas filhas. como o homem viajava muito ela ficava com a ciderela e era muito má para ela fazia trabalhar muito, e as suas filhas não faziam nada eram tratadas como Princesas.
E a Ciderela chamavam-lhe gata borralheira, dormia aõ pé da chaminé. Um dia houve um baile e a Cinderela foi ao baile e o Princepe apaixonou-se por ela e casaram e foram felizes para Sempre.

Texto G
A História da reposa e do lobo

Era vez, a raposa e o lobo, foram fazer uma festa. Combinaram levar um borrego. A raposa desapareceu por um tempo.
Quando ela apareceu o lobo perguntou-lhe por onde ela foi ela respondeu-lhe tinha ido fazer um batijado o nome era comecei-te.
Chegou-se o outro dia a raposa voltou a desaparecer, o lobo mais uma vez perguntou por onde ela. andou tinha ido fazer onde bactijado o nome era mieite.
Passado uma semana ela volta a desaparecer, quando ela pareceu o lobo pergunta-lhe mais uma vez por onde tinha andado e ela respondeu que tinha ido fazer o último batejado chamava-se acabei
Foi então quando o lobo tentou descobrir que estava a ser engado por a raposa tinha-lhe mentido tinha-lhe comido o borrego sozinha

Compreensão Oral II

Exercício II


Ouça atentamente a seguinte notícia do Telejornal da RTP, datada de 8 de Setembro de 2004. Responda às questões formuladas, fazendo uma cruz (x) na resposta que lhe parecer ser a correcta.

1. Quem é o protagonista da notícia?

a) A Selecção Portuguesa de Futebol
b) A Selecção Portuguesa de Hóquei em Patins
c) A Selecção Portuguesa de Futebol de Praia
d) A Selecção Portuguesa de Voleibol

2. Que campeonato pretende conquistar?

a) O Campeonato da Europa
b) O Campeonato do Mundo
c) O Campeonato Nacional
d) O Campeonato Regional

3. Em que país ocorre esse campeonato?

a) Inglaterra
b) Portugal
c) Grécia
d) França

4. No entanto, a Selecção Portuguesa já tinha sido Campeã do Mundo em Oliveira de Azeméis. Há quanto tempo obteve esse título?

a) Há dois anos
b) Há sete anos
c) Há um ano
d) Há quatro anos

5. Relativamente ao campeonato que serve de tema à notícia, quando foi a última vez que a Selecção o ganhou?

a) Há seis anos
b) Há três anos
c) Há um ano
d) Há dois anos

6. Em que cidade estagiaram os jogadores para a preparação do campeonato em questão ?

a) Braga
b) Porto
c) Guimarães
d) Bragança

7. Quanto tempo durou esse estágio?

a) 15 dias
b) 30 dias
c) 10 dias
d) 20 dias

8. Quantos jogadores da antiga Selecção vão ainda participar no campeonato?

a) Dois
b) Nove
c) Sete
d) Seis

9. Quantos novos atletas se estreiam neste campeonato?

a) Cinco
b) Três
c) Quatro
d) Seis

10. O seleccionador da actual Selecção Portuguesa treinou, durante muitos anos, num outro clube. Que clube era esse?

a) Hóquei de Barcelos
b) Boavista
c) Futebol Clube do Porto
d) Sporting

Compreensão Oral I

Exercício I

Ouça atentamente a seguinte notícia retirada do Telejornal da RTP, de 8 de Setembro de 2004.




Responda às questões formuladas, fazendo uma cruz (x) na resposta que lhe parecer ser a correcta.

1. A presente notícia tem como assunto...

a) Os Jogos Olímpicos
b) Os Jogos Paraolímpicos
c) Os Jogos de Inverno
d) Os Jogos Sem Fronteiras

2. A característica principal que distingue este acontecimento desportivo de outros semelhantes é o facto de...

a) Serem jogos destinados a pessoas portadoras de deficiências físicas.
b) Serem jogos para pessoas de todo o mundo.
c) Serem jogos realizados apenas no Inverno.
d) Serem jogos para pessoas que não são atletas profissionais.

3. Os Jogos irão decorrer na cidade de...

a) Sidney
b) França
c) Atlanta
d) Atenas

4. A comitiva que vai representar Portugal integra, no total, ...

a) 81 membros
b) 82 membros
c) 85 membros
d) 80 membros

5. Quantos atletas portugueses irão participar neste evento?

a) 41 atletas
b) 42 atletas
c) 45 atletas
d) 47 atletas



6. A mascote dos Jogos que acompanhará os atletas portugueses ao seu destino chama-se...

a) Bocas
b) Becas
c) Bicas
d) Bernie

7. A mascote é um animal. Que animal é esse?

a) Um gato
b) Um pássaro
c) Um urso
d) Um cão

8. Qual é o traço que a caracteriza, tendo em conta o carácter deste acontecimento desportivo?

a) Não tem bigodes
b) Não tem patas
c) Não tem orelhas
d) Não tem asas

9. A chama que simboliza o início dos Jogos foi acesa...

a) No Templo de Diana
b) No Templo de Vénus
c) No Templo de Efestos
d) No Templo de Atena

10. Pela mão de quantas pessoas irá passar a tocha?

a) 680
b) 650
c) 660
d) 620


sábado, 29 de março de 2008

Prutuguês, mais bem falando

Ciberdúvidas da Língua Portuguesa
[O Português na 1.ª Pessoa]

Omenagem à hortografia*
Francisco José Viegas**

A senhora menistra da Educação açegurou ao presidente da Republica que, em futuras provas de aferissão do 4.º e do 6.º anos de iscolaridade, os critérios vão ser difrentes dos que estão em vigor atualmente. Ou seja, os erros hortográficos já vão contar para a avaliassão que esses testes pretendem efetuar. Vale a pena eisplicar o suçedido, depois de o responçável pelo gabinete de avaliassões do Menistério da Educação ter cido tão mal comprendido e, em alguns cazos, injustissado. Quando se trata de dar opiniões sobre educassão, todos estamos com vontade de meter o bedelho. Pelo menos.
Como se sabe, as chamadas provas de aferissão não são izames propriamente ditos limitão-se a aferir, a avaliar - sem o rigôr de uma prova onde a nota conta para paçar ou para xumbar ao final desses ciclos de aprendizagem. Servem para que o menistério da Educação recolha dados sobre a qualidade do encino e das iscólas, sobre o trabalho dos profeçores e sobre as competênssias e deficiênçias dos alunos.
Quando se soube que, na primeira parte da prova de Português, não eram levados em conta os erros hortográficos dados pelos alunos, logo houve algumas vozes excandalisadas que julgaram estar em curso mais uma das expriências de mudernização do encino, em que o Menistério tem cido tão prodigo Não era o caso porque tudo isto vem desde 2001. Como foi eisplicado, havia patamares no primeiro deles, i ntereçava ver se os alunos comprendiam e interpetavam corretamente um teisto que lhes era fornessido. Portantos, na correção dessa parte da prova, não eram tidos em conta os erros hortográficos, os sinais gráficos e quaisqueres outros erros de português excrito. Valorisando a competenssia interpetativa na primeira parte, entendiasse que uma ipotetica competenssia hortográfica seria depois avaliada, quando fosse pedido ao aluno que escrevê-se uma compozição. Aí sim, os erros hortográficos seriam, digamos, contabilisados - embora, como se sabe, os alunos não sejam penalisados: á horas pra tudo, quer o Menistério dizer; nos primeiros cinco minutos, trata-se de interpetar; nos quinze minutos finais, trata-se da hortografia.
Á, naturalmente, um prublema, que é o de comprender um teisto através de uma leitura com erros hortográficos. Nós julgáva-mos, na nossa inoçência, que escrever mal era pensar mal, interpetar mal, eisplicar mal. Abreviando e simplificando, a avaliassão entende que um aluno pode dar erros hortográficos desde que tenha perssebido o essencial do teisto que comenta (mesmo que o teisto fornessido não com tenha erros hortográficos). Numa fase postrior, pedesse-lhe "Então, criançinha, agora escreve aí um teisto sem erros hortográficos." E, emendando a mão, como já disse, pedesse-lhe para não dar erros, e a criancinha então não dá erros.
A questão é saber se as pessoas (os cidadões, os eleitores, os profeçores, "a comonidade educativa") querem que os alunos saião da iscóla a produzir abundãnssia de erros hortográficos, ou seja, se os erros hortográficos não téêm importânssia nenhuma - ou se tem.
Não entendo como os alunos podem amostrar "que comprenderam" um teisto, eisplicando-o sem interesar a cantidade de erros hortográficos. Em primeiro lugar porque um erro hortográfico é um erro hortográfico, e não deve de haver desculpas. Em segundo lugar, porque obrigar um profeçor a deixar passar em branco os erros hortográficos é uma injustiça e um pressedente grave, além de uma desautorizassão do trabalho que fizeram nas aulas. Depois, porque se o gabinete de avaliassão do Menistério quer saber como vão os alunos em matéria de competenssias, que trate de as avaliar com os instromentos que tem há mão sem desautorisar ou humilhar os profeçores.
Peçoalmente, comprendo a intensão. Sei que as provas de aferissão não contam para nota e hádem, mais tarde, ser modificadas. Paço a paço, a hortografia háde melhorar...

* Artigo publicado no Jornal de Notícias de 4 de Junho de 2007 — 19/06/2007

Sobre o Autor
** Escritor português; director da Casa Fernando Pessoa.

As pérolas

Alguns exemplos do que de melhor se escreve por cá.
Verdadeiras pérolas nacionais no que à Língua Portuguesa se refere.
Provas evidentes das maleitas de que a nossa língua sofre, quando negligenciada, maltratada, pontapeada, esquartejada, escorraçada...
Óptimos recursos para a aprendizagem do Português, quer como Língua Materna, quer como Língua Segunda e Estrangeira, através de exercícios de tipologias diversas, como o de "caça ao erro", entre outros.

Aqui vão alguns desses exemplos... Descubra o erro e corrija-o.








Referências Bibliográficas para a Aprendizagem do Português como Língua Segunda e Estrangeira

  • Aprender Português - Nível A1/A2, Carla Oliveira, Maria José Ballman e Maria Luísa Coelho, Texto Editora, 2006.
  • Aprender Português 2 - Nível B1, Carla Oliveira e Maria Luísa Coelho, Texto Editora, 2007.
  • Exercícios e Notas Gramaticais, Helena Bárbara Marques Dias, Edições Colibri, 1995.
  • Gramática Aplicada - Português Língua Estrangeira, Carla Oliveira e Maria Luísa Coelho, Texto Editora, 2007.
  • Português Ao Vivo - Nível 1, Marília Margareth Cascalho, Lidel, 2002.
  • Português Ao Vivo - Nível 2, Maria da Conceição Pinheiro, Lidel, 2003.
  • Português Ao Vivo - Nível 3, Hermínia Malcata, Lidel, 2003.
  • Rumo ao Português no Mundo - Exercícios, Isabel Abranches e Yolanda Gonçalves, Plátano Editora, 1992.
  • Rumo ao Português no Mundo, Isabel Abranches e Yolanda Gonçalves, Plátano Editora, 1992.
  • Vamos Aprender Português 1, José Dias da Silva, Maria Manuela Cavaleiro Miranda e Maria Manuela Granés Gonçalves, Plátano Editora, 1995.
  • Vamos Aprender Português 2, José Dias da Silva, Maria Manuela Cavaleiro Miranda e Maria Manuela Granés Gonçalves, Plátano Editora, 1995.